O que a partida poderia ser uma ideia descabida surgiu, na verdade, da necessidade de estudar estes animais fora de água, sem recorrer a expedições aquáticas. "Como é que se estuda uma baleia de 50 toneladas? Não se pode pegar o animal, nós não lhe podemos fazer um exame físico. Então, a única coisa que sabíamos que podíamos conseguir eram amostras de fezes, porque isso já havia sido feito nos anos 80 para estudar a dieta das baleias", explica a investigadora Roz Rolland, do New England Aquarium, em Boston.
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